Vivendo no propósito de Deus – Parte 2

Semana: junho 29 a julho 05

Texto-Chave: II Timóteo 2:15

Começamos na semana passada a mergulhar nesse tremendo versículo da palavra de Deus, descobrindo os conceitos que podem nos levar a ter uma vida que glorifique a Deus e atinja o seu propósito. Já refletimos sobre a voluntariedade (sermos oferecidos para o serviço do Senhor), sobre a consagração (agradar a Deus e não aos homens) e sobre a padrão (aceitar ser provados e buscar ser aprovados). Hoje vamos estudar os três últimos conceitos para uma vida com propósito.

1) SERVIÇO – A CONSEQUÊNCIA DE UMA VIDA CONSAGRADA TEM QUE SER O MINISTÉRIO (“Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro…”) – Uma vez que um homem se consagre a Deus e seja aprovado, é impossível que sua vida não desemboque no serviço da Casa do Senhor. Mas a ordem tem que ser essa! Nosso problema é que estamos invertendo as coisas, focados em ser e fazer obreiros e não em ser e fazer homens aprovados diante de Deus, que se tornem obreiros.

A) QUEM SE APROXIMA DE DEUS E CONHECE O SEU CORAÇÃO, NÃO CONSEGUIRÁ FICAR PASSIVO DIANTE DO SEU AMOR PELOS HOMENS – Ser obreiro é envolver-nos na obra de Deus e a obra de Deus é com os homens. Portanto, o fruto de uma alma que conhece ao Senhor, será uma intensa dedicação ao ministério.

B) TODO CRISTÃO PRECISA ASSUMIR O ALVO DE TORNAR-SE UM OBREIRO – Ser obreiro é fazer a obra de Deus. Não tem nada a ver com título, mas com serviço. Quem leva a vida cristã a sério precisa ser treinado para tornar-se um líder de célula, precisa ganhar vidas, consolidá-las e fazer discípulos.

2) TESTEMUNHO – O MINISTÉRIO É DESEMPENHADO DEBAIXO DE UM COMPORTAMENTO EXEMPLAR (“… como obreiro que não tem de que se envergonhar…”) – A partir do momento em que nos tornamos obreiros do Senhor, líderes na casa de Deus, ministros do evangelho, nosso testemunho público passa a contar muito. Por isso Paulo diz que o único tipo de obreiro aceitável no reino é aquele “que não tem de que se envergonhar”, ou seja, que se torna uma referência para os outros e não uma pedra de tropeço.

A) A CONSCIÊNCIA DE UM OBREIRO DEVE SER DE QUE SUA AUTORIDADE E HONRA ADVÉM DE SEU TESTEMUNHO – Uma vez que somos aprovados por Deus, nos tornamos modelo para os outros. Temos, então, a obrigação de aceitar ser cobrados e manter o testemunho? – Ler I Timóteo 4:12.

B) OS ESCÂNDALOS TRAZEM UM TERRÍVEL PESO DE MALDIÇÃO – Se é verdade que o que mais importa é nossa aprovação diante de Deus, uma vez que Ele nos envia, levamos a dignidade do seu Nome e não podemos ser uma referência de vergonha. Melhor seria amarrar uma pedra no pescoço do que causarmos escândalos ao evangelho… – Ler Lucas 17:1-2.

3) CONHECIMENTO – A FERRAMENTA ESSENCIAL PARA UM OBREIRO É A PALAVRA DE DEUS (“… obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade…”) – A palavra de Deus é ao mesmo tempo essência da nossa devoção e ferramenta do nosso ministério. Sem ela não temos como conhecer ao Senhor e nem como fazê-lo conhecido. Por isso, um homem de Deus precisa ter intimidade com a palavra. No linguajar de Paulo, ele precisa manejá-la bem, como quem usa uma espada afiada.

A) MANEJAR A PALAVRA É TER CONHECIMENTO E SABER COMO USÁ-LO – Todo verdadeiro servo de Deus precisa saber usar essa espada. Isso demanda disciplina e dedicação. O ministério da palavra deve ser consequência (não propósito) de nosso caminhar com Deus.

CONCLUSÃO – Se houver algum visitante descrente, faça o seguinte apelo: Como você pôde ouvir, nós estamos aqui aprendendo a ser instrumentos nas mãos de Deus para servir a pessoas como você… Nosso principal trabalho é conduzir pessoas a Cristo… Você não gostaria de entregar agora sua vida a Ele?” – Faça a oração de entrega e consolide os que forem ganhos.

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